Ainda sobre criatividade

O Paulo, do Plurality, achou uma campanha publicitária de tirar o chapéu!
Fiquem com ela...



Alguns poderiam ter colado um poster ao lado do elevador. Outros mais ousados pensariam em colar o poster do filme dentro do elevador. Mas não. Sempre tem um. Graças aos céus, sempre tem alguém que aparece com uma idéia melhor. Tenho que tirar o chapéu.

Orvalho (ou decoração de Natal?)

O Afi, do blog Haru, anda meio sumido, mas o último post dele tem tudo a ver com o clima de Natal, que já se instalou pelas ruas das cidades. As fotos, não preciso dizer, são lindas. Apreciem.

Intervenções urbanas vs Mídia exterior

Vi o link desse achado no blog do Afi e simplesmente adorei de cara.
O blog se chama Cafeína e é muito bem escrito por "um dos caras da lowe"



Um outdoor criativo pode até quebrar a nossa rotina. Mas nada se compara a uma intervenção urbana bem feita. Imagina estar andando no meio da rua e se sentir dentro de uma cena de um filme de perseguição típica de Holywood? Não tem como não ficar intrigado com a situação e ir explorar esse cenário, até descobrir que tudo isso não passa ação de marketing da Dodge para o lançamento do modelo Caliber. Em alguns carros, foram aplicados adesivos com a marca do ataque do “carneiro” (símbolo da marca) e deixando a entender que foi o mascote que causou essa tragédia que você vê nessas fotos.

Outra intervenção interessante foi esta que a Kenwood realizou em Milão para divulgar a potência de sua nova linha de som automotivo. No meio das ruas alguns carros totalmente destruídos chamavam a atenção dos andarilhos. Mas o som continuava bombando, intacto.

Causar uma surpresa. Dar às pessoas um algo a mais para olhar, comentar e refletir.

Uma outra forma de interver na paisagem urbana é o uso do meio para fortalecer a mensagem, com peças de mídia exterior com “ar” de intervenção. Uma das fórmulas que está se tornando cada vez mais comum é o aproveitamento da textura de uma parede para contextualizar e enriquecer a mensagem.

MAIS UM POUCO DE BAMBOOCHA

Há pouco tempo postei um texto do Despropaganda interessantíssimo sobre a campanha da Fanta. Gerou vários comentários. Agora, eles colocaram novo post e também achei interessante. Tirem suas próprias conclusões!



Há pouco tempo o Danilo escreveu algo sobre a Fanta, mas eu não queria deixar de dar a minha opinião: afinal, quem conseguiu escapar de assistir a campanha havaiana do refrigerante amarelo em suas primeiras levas, talvez não escape de agora da promoção que promete levar você para o clube da marca. "Beba Fanta, fique Bamboocha" significa, como vocês sabem, "o filho de sete anos do chefe está cuidando dessa campanha". Com certeza o gênio deve ser fã de Lilo & Stich, o filme da Disney que se passa naquelas terras.

Há comentários de que o conceito teria funcionado melhor em outros países. Tal alegação só prova que...

1. A propaganda criada no Brasil é realmente uma das melhores do mundo, o que eleva nosso padrão de aceitação;
2. Os outros países são idiotas; e
3. Propaganda dublada desmerece não apenas o mercado local como subestima a inteligência do espectador. Além disso, é rejeitada por grande parte do público brasileiro... porque irrita mesmo!

Bom final de semana e coma a vida com uma colher grande!*

*Não sei quanto a vocês, mas eu acho que vou querer a minha vida sem colher, mesmo.